Não será, portanto, uma tarefa fácil, já que a Fundação de Assistência Social tem se mobilizado para atender esse pessoal que, infelizmente, prefere a rua do que um lar, com refeições e assistência médica.
“Planejar significa ter cidades resilientes, pensadas para os cidadãos, e que enfrentem, de forma organizada, os problemas comuns que hoje afetam todos os municípios. Para isso, é preciso olhar para a Agenda 2030 e adaptá-la à nossa realidade”, destacou Fabiana Romanelli.