“A política não tem sentido se não for para ajudar as pessoas e as cidades.” A frase do presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, Alexandre Curi, 45 anos, vai direto ao ponto. Com ela, o parlamentar — que aprendeu desde cedo com o avô, Aníbal Khury, um dos mais respeitados políticos do estado — carrega a simplicidade das ideias verdadeiras: aquelas que não precisam de enfeites, de encantar multidões, mas apenas de eco.
Essa frase, simples e objetiva, merecia estar estampada em caixa alta nas paredes de todo gabinete público. Ela é mais do que um pensamento: é um estímulo e um lembrete de dever para todo político que tem honestidade de propósito.
Alexandre Curi, que poderia estar representando o povo paranaense no Congresso Nacional, escolheu continuar trabalhando na sua própria casa. E faz questão de lembrar, com frequência, qual é seu verdadeiro propósito: servir. Para ele, a política só se justifica quando transforma em realidade os sonhos e as demandas das pessoas — das cidades, das ruas, das escolas.
O presidente da Assembleia Legislativa tem planos futuros na política e pretende colocar seu potencial a serviço do Paraná em um novo patamar: o Palácio Iguaçu. Para isso, deverá contar com o apoio e a participação efetiva do governador Ratinho Junior. Hoje, Alexandre Curi desponta como o nome com maior envergadura para enfrentar o senador Sergio Moro. As pesquisas mostram isso.
Em uma das salas que dão acesso ao seu gabinete, tive alguns minutos de conversa com Alexandre Curi. Ele disse:
“A boa política não se faz com vaidade. No meu caso, ela está no sangue, no meu DNA, junto com as pessoas. Nunca fiz política por cargos, mas pelo olhar de quem mora onde o asfalto ainda não chegou. De quem aponta onde a escola e o posto de saúde precisam ser recuperados ou ampliados. Esse, para mim, é o sentido da política.”
Com uma estrada marcada pela convivência com prefeitos, lideranças e comunidades, Curi sabe que cidade nenhuma floresce com discursos. Floresce com mão na massa, com obras, com presença, com infraestrutura — e não com promessas vazias.