O governador Ratinho Junior manifestou solidariedade e fidelidade ao ex-presidente Jair Bolsonaro, condenando sua prisão domiciliar, decretada pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes. Nas redes sociais, o governador escreveu: “O povo brasileiro acorda diariamente buscando prosperidade. E tem visto, infelizmente, cenas tristes, até mesmo com prisão domiciliar. Não será com ativismo, seja de qualquer parte, que iremos construir um novo País. Devemos buscar o equilíbrio, o fortalecimento das nossas instituições e, sobretudo, a harmonia dos Poderes, respeitando o que está previsto na Constituição. Briga não coloca mais comida na mesa do trabalhador. O Brasil precisa de união para seguir em paz. Ao ex-presidente Bolsonaro, a minha solidariedade”.
Justiça e não vingança

Na mesma linha do governador, seu secretário das Cidades, Guto Silva, eventual candidato ao Governo do Estado, também se posicionou contrário à prisão de Bolsonaro. Ele também escreveu: “A democracia exige Justiça, não vingança. O agir das instituições com equilíbrio, firmeza e respeito às garantias fundamentais com direito à ampla defesa, julgamento justo e aplicação proporcional da lei deve ser regra aplicável a todos. O Ex-presidente Bolsonaro tem esse direito como todos os cidadãos brasileiros. A democracia não se fortalece com medidas arbitrárias”.

“Recebo com indignação a notícia da prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro. Medidas como essa aprofundam ainda mais a instabilidade institucional e alimentam divisões que atrasam o Brasil. Nosso país precisa de serenidade, equilíbrio entre os Poderes e respeito ao Estado de Direito. Só com paz institucional construiremos um caminho de desenvolvimento, justiça e união para todos os brasileiros”. Deputada Maria Victória.
Nova ameaça de Trump

O governo americano também saiu em defesa de Bolsonaro. Em postagem na plataforma X, o escritório dos EUA de Assuntos do Hemisfério Ocidental atacou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que proferiu a ordem mais cedo, com base na violação de medidas cautelares impostas a Bolsonaro. O governo Trump também ameaçou “todos aqueles que auxiliarem e incentivarem a conduta sancionada”, ao ‘condenar’ a medida.