HomeDESTAQUEAthletico é o time com maior lucro em vendas no Brasil

Athletico é o time com maior lucro em vendas no Brasil

O Rubro-Negro se destaca no topo do ranking de maiores vendas entre todos os clubes do futebol brasileiro, lucrando 76 milhões de euros com negociações de jogadores, segundo o Observatório de Futebol do Centro Internacional de Estudos de Esportes.

O Athletico ocupa a 27ª posição no ranking geral de clubes internacionais, ficando à frente de equipes como Botafogo, Internacional e Palmeiras.

A principal venda foi a de Vitor Roque, a maior da história do clube, que rendeu R$ 212 milhões ao Athletico. O clube da Catalunha ainda não quitou o valor total, devendo R$ 107 milhões ao Rubro-Negro.

 Em seguida aparece a venda do goleiro Bento ao Al-Nassr, por R$ 107 milhões, e, fechando o top 3, a negociação do lateral Abner, também formado no CT do Caju, vendido ao Betis, da Espanha, por R$ 38,5 milhões.

As principais vendas desde 2021 fizeram o clube paranaense fechar todos os anos no superávit, repetindo uma sequência que ocorre desde 2012.

O ano de maior superávit foi 2023, justamente com a venda de Vitor Roque ao Barcelona, quando o Athletico encerrou a temporada com R$ 383,2 milhões positivos.

O único ano em que o clube registrou déficit financeiro foi 2013, com R$ 6,4 milhões negativos, período em que não atuou na Arena da Baixada, que estava em reformas para a Copa do Mundo de 2014.

Mesmo caindo para a segunda divisão no ano passado, o Athletico registrou superávit de R$ 23,4 milhões. No entanto, as demonstrações financeiras mostraram uma queda de 100% no superávit em comparação a 2023, e a receita total reduziu de R$ 900 milhões em 2023 para R$ 600 milhões na última temporada.

Em relação às compras, a maior contratação da história do Furacão é o centroavante Kevin Viveros, vindo do Atlético Nacional, da Colômbia, por R$ 27 milhões.

Na sequência aparece o próprio Vitor Roque, adquirido por R$ 24 milhões, e o atual meio-campista do Rubro-Negro, contratado do Racing, da Argentina, por R$ 19,3 milhões.

Por Bernardo Bittencourt

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