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Obras de revitalização da orla de Pontal do Paraná começam nesta sexta (21)
Foto: IAT

Obras de revitalização da orla de Pontal do Paraná começam nesta sexta (21)

O projeto prevê a requalificação de um trecho de praias com 3,66 quilômetros de extensão; prazo de execução é de 13 meses.

paranaportal - sexta-feira, 21 de março de 2025 - 07:29

As obras de revitalização da orla de Pontal do Paraná, no Litoral do Paraná, começam nesta sexta-feira (21). O projeto do Governo do Estado prevê a requalificação de um trecho de praias com 3,66 quilômetros de extensão, com R$ 34,5 milhões em investimentos e prazo de execução de 13 meses.

Os trabalhos serão concentrados entre os balneários de Monções e Canoas. As obras serão executadas pelo consórcio Orla de Pontal, vencedor da licitação. A ordem de serviço para a 1ª fase do projeto foi assinada ontem (20) pelo governador Ratinho Junior. Na prática, a assinatura permite o início das obras, com a instalação dos canteiros e equipamentos.

“É a revitalização da nossa orla, uma parceria do Governo do Estado com a prefeitura, muito parecido com aquilo que a gente já fez em Matinhos. A ideia é ir avançando nos demais balneários, deixando cada vez mais bonito, além de um novo molhe, que vai atender tanto turisticamente, mas também vai ajudar no combate à erosão marítima dessa região”, afirma Ratinho Junior.

Obras na orla de Pontal do Paraná

Segundo o Governo do Estado, as melhorias nesta 1ª fase incluem novo calçamento, pista para corrida, ciclovia, quiosques e áreas de lazer. Também estão previstas melhorias na acessibilidade, como sinalizações, passarelas para pedestres e demais dispositivos. O investimento nesta etapa inicial é de R$ 34,5 milhões, com prazo de execução de 13 meses.

“A partir desta sexta-feira, o consórcio vencedor já dará início às obras. São 21 praças para descanso, ciclovia, pista de caminhada, pista de corrida e uma revitalização ambiental. Também teremos seis passarelas, sendo três novas e três revitalizadas, mais de 900 pontos de iluminação e dez pontos de superpostes”, explica José Luiz Scroccaro, diretor-presidente do IAT (Instituto Água e Terra).

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