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Paraná avalia impactos do tarifaço no setor florestal

Com o objetivo de minimizar os impactos causados pelo aumento das tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos, representantes da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE Florestas) e o secretário estadual da Fazenda (Sefa), Norberto Ortigara, reuniram-se nesta semana e discutiram alternativas para conter a crise no setor.

A indústria florestal paranaense reivindica a implementação de um programa de compra pública de produtos de madeira do Paraná, agilidade na devolução do ICMS em todas as etapas da exportação, incluindo o transporte interestadual, e ainda a aprovação da atualização da Lei Florestal do Paraná, garantindo segurança jurídica e sustentabilidade da atividade.

Segundo o presidente da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal, (APRE Florestas), Fabio Brum, já há um trabalho por parte da equipe técnica em busca de soluções.

“Fomos extremamente bem recebidos, a equipe técnica estava presente e já está trabalhando há algum tempo em soluções no Paraná, com uma resposta rápida”, afirma.

O diretor executivo da Associação Paranaense de Empresas de Base Florestal (APRE Florestas), Alison Loper, entende que o setor foi muito prejudicado pelo tarifaço.

“Nosso setor reúne cerca de 7 mil empresas no Paraná e foi extremamente prejudicado, e tem buscado medidas para minimizar os impactos. Apresentamos ao secretário o atual cenário do setor e levamos medidas emergenciais para proteger as empresas”, avalia.

Entre os produtos florestais, apenas celulose e madeira tropical serrada foram incluídas na lista de isenção da sobretaxa de 40%, além dos 10% de tarifa básica cobrada pelos Estados Unidos, desde o dia 6 de agosto.

*com BandNews Curitiba.

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