No Paraná, o bandido não tem vez. É o que afirma o governador paranaense, Ratinho Junior ao observar que quando “o bandido começa a entender que você tem uma polícia que luta, que você tem uma polícia que prende e que você tem uma justiça que pune, o bandido vai embora ou muda de profissão”.
Ratinho Junior lembra que quando assumiu o governo, o Paraná contabilizava 12 mil presos só em delegacias.
“Era o pior estado do Brasil com presos em delegacias. Criamos a Polícia Penal, tiramos os presos das delegacias, construímos 14 penitenciárias para remanejar esses presos e demos a oportunidade para a Polícia Civil fazer aquilo que é sua missão, que é investigar”, pontuou.
De um orçamento de R$ 2,3 bilhões, no início do seu governo, pulou, este ano, para um orçamento de R$ 7 bilhões na segurança pública, quase um bilhão de aumento por ano, disse o governador.
O governador defende que cada estado tenha autonomia para definir punições mais rígidas para determinados crimes, especialmente aqueles contra a vida. “O problema do Brasil não é prender bandido, é soltar bandido”, comentou na rádio Banda B de Curitiba.
Nesta quarta-feira, Ratinho Junior anunciou a nomeação de mais 484 agentes de polícia judiciária, 40 papiloscopistas e 80 delegados aprovados em concurso público realizado em 2021 que serão somados aos outros 126 policiais contratados em 2025. O reforço no efetivo consolida o ano de 2025 com a maior contratação da história da Polícia Civil.
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