
Lula empossa londrinense Márcia Lopes para o Ministério das Mulheres
Márcia Lopes já foi ministra de Lula em seu segundo governo, em 2010, no comando do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.
A assistente social londrinense Márcia Lopes é a nova ministra das Mulheres, no lugar de Cida Gonçalves. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu posse a Márcia nesta segunda-feira (5), em reunião no Palácio do Planalto, em Brasília.
“Foi uma boa conversa com o presidente. Ele disse que quer ver as mulheres mais contentes, mais protegidas, que ele quer ver as mulheres em cada um dos 5.572 municípios desse país, que elas se sintam respeitadas, acolhidas, ouvidas, escutadas”, afirmou a assistente social, que volta a ocupar um cargo no primeiro escalão do governo petista.
Márcia Lopes já foi ministra de Lula em seu segundo governo, em 2010, no comando do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Antes, ocupou a secretaria-executiva da mesma pasta, de 2004 a 2008.
O Ministério das Mulheres saúda a Ministra Márcia Lopes, que assume a pasta com o compromisso de fortalecer as políticas públicas de equidade de gênero e de garantir a proteção e a promoção dos direitos das mulheres. pic.twitter.com/VqxdFcqVq5
— Ministério das Mulheres (@mindasmulheres) May 6, 2025
A nova ministra é formada em Serviço Social pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), onde também foi professora, com mestrado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Em 2022, ela fez parte da equipe de transição do terceiro governo Lula, no grupo de assistência social.
A paranaense é irmã de Gilberto de Carvalho, nome histórico do PT que foi chefe de gabinete de Lula durante seus dois primeiros mandatos, de 2003 a 2010. Hoje, Carvalho atua como secretário Nacional de Economia Popular e Solidária, do Ministério do Trabalho e Emprego.
Márcia Lopes lembrou que este será um ano importante, pois a pasta organizará a 5ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, prevista para ocorrer entre 16 e 19 de setembro.
“Queremos conferências em todos os municípios brasileiros, nos estados, e a grande conferência nacional. Esse é o momento da gente se olhar cara a cara e dizer: o que você está precisando, mulher? O que vocês, mulheres, querem desse país? Vivemos em um mundo de grande complexidades, do ponto de vista emocional, psicológico, das inseguranças todas”, observou.
*com Agência Brasil.
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