Um terremoto de magnitude 8,8 atingiu o mar próximo à península de Kamchatka, na Rússia, na noite desta terça-feira (29). O tremor deve ser classificado como um dos dez mais fortes do mundo. Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o fenômeno ocorreu a 19,3 km de profundidade da superfície – característica que aumenta o potencial destrutivo e capaz de gerar ondas ou um possível tsunami.
A emissora pública japonesa NHK informou que o epicentro do terremoto esteve localizado a cerca de 250 km da ilha japonesa de Hokkaido e, por isso, foi levemente sentido em partes do país asiático. Foi emitido um alerta de tsunami para inúmeras áreas na costa do oceano Pacífico, como Japão, Havaí, costa oeste dos Estados Unidos, Canadá e Alasca, e a ilha americana de Guam.
O governo japonês e as autoridades haitianas pediram para que a população evacuasse algumas partes do território e procurasse abrigos em lugares altos. Como medida preventiva, os trabalhadores da usina nuclear danificada de Fukushima, no nordeste do Japão, também deixaram a instalação.
A primeira onda do tsunami, que alcançou alturas de 30 a 40 centímetros, ocorreu por volta das 22h10 da noite (no horário de Brasília) e atingiu a ilha de Hokkaido. O serviço de emergências japonês manteve os avisos, alegando que novas ondas podem vir com mais intensidade.
Segundo o jornal inglês The Guardian, na Rússia, o tsunami inundou partes da cidade portuária de Severo-Kurilsk, onde edifícios foram submersos pela água do mar. De acordo com a agência de notícias Reuters, ondas com altura entre 3 e 4 metros foram registradas em partes da Península de Kamchatka. Até o momento, um jardim de infância foi destruído na região, mas não há registros de vítimas.
Um terremoto de magnitude 8,8 atingiu o mar próximo à península de Kamchatka, na Rússia, na noite desta terça-feira (29). O tremor deve ser classificado como um dos dez mais fortes do mundo. Segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o fenômeno ocorreu a 19,3 km de profundidade da superfície – característica que aumenta o potencial destrutivo e capaz de gerar ondas ou um possível tsunami.
A emissora pública japonesa NHK informou que o epicentro do terremoto esteve localizado a cerca de 250 km da ilha japonesa de Hokkaido e, por isso, foi levemente sentido em partes do país asiático. Foi emitido um alerta de tsunami para inúmeras áreas na costa do oceano Pacífico, como Japão, Havaí, costa oeste dos Estados Unidos, Canadá e Alasca, e a ilha americana de Guam.
O governo japonês e as autoridades haitianas pediram para que a população evacuasse algumas partes do território e procurasse abrigos em lugares altos. Como medida preventiva, os trabalhadores da usina nuclear danificada de Fukushima, no nordeste do Japão, também deixaram a instalação.
A primeira onda do tsunami, que alcançou alturas de 30 a 40 centímetros, ocorreu por volta das 22h10 da noite (no horário de Brasília) e atingiu a ilha de Hokkaido. O serviço de emergências japonês manteve os avisos, alegando que novas ondas podem vir com mais intensidade.
Segundo o jornal inglês The Guardian, na Rússia, o tsunami inundou partes da cidade portuária de Severo-Kurilsk, onde edifícios foram submersos pela água do mar. De acordo com a agência de notícias Reuters, ondas com altura entre 3 e 4 metros foram registradas em partes da Península de Kamchatka. Até o momento, um jardim de infância foi destruído na região, mas não há registros de vítimas.
*com BandNews Curitiba.
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