Curitiba é a terceira capital com o maior percentual da população economicamente ativa ocupada, ou seja, trabalhando. A capital paranaense fica atrás apenas de Palmas (TO) e Florianópolis (SC). Os dados são do IBGE e consideram o Censo Demográfico 2022, que foi divulgado nesta semana.
Mais de 60% dos habitantes de Curitiba estão trabalhando – Palmas possui taxa de 66% e, Florianópolis, 63%. Entre os curitibanos, cerca de 32% dos empregados são homens e, 29%, são mulheres.
No quesito força de trabalho desocupada (entre aqueles que são economicamente ativos, mas estavam sem ocupação), em Curitiba, o índice fica em 2%, posicionando a capital como a sexta com o menor percentual de pessoas buscando emprego.
Curitiba ainda apresentou, em 2022, durante a pesquisa do IBGE, a quarta maior renda média entre as capitais, ficando atrás apenas de Vitória (ES), Florianópolis (SC) e Brasília (DF). Em média, os homens ganhavam R$ 5.362,47, por mês, contra R$ 3.884,69 das mulheres.
Os dados de rendimento são um dos principais indicadores da qualidade da inserção dos indivíduos no mercado de trabalho. Os índices de Curitiba contrastam com o cenário brasileiro, onde um terço da população (residente em 520 municípios) recebia até um salário mínimo naquele ano.
As informações consideram valores nominais, ou seja, sem o ajuste pela inflação. Como o levantamento é relativo a 2022, não capta toda a recuperação do mercado de trabalho após a pandemia.
O levantamento ainda mostra que os homens tinham salário médio 38% mais alto que as mulheres, em Curitiba, repetindo a tendência nacional.
*com BandNews Curitiba.
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