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Maioria dos brasileiros deseja morar em casas, aponta pesquisa

O desejo de morar em uma casa continua forte entre os brasileiros. É o que revela uma pesquisa nacional realizada em 2024 pela Brain Inteligência Estratégica: 74% dos entrevistados manifestaram a intenção de viver em uma casa, sendo que 49% preferem casas de rua e 25% optam por casas em condomínios fechados.

Os apartamentos aparecem com 38% da preferência, seguidos por terrenos em loteamento aberto (5%) e em condomínio fechado (2%). A pesquisa permite múltiplas respostas, por isso os percentuais somam mais de 100% e é realizada com entrevistados de todo o país, nas mais diversas faixas de renda.

Embora possa parecer um movimento restrito a cidades menores, o sócio e consultor da Brain, Guilherme Werner, diz que essa preferência não se limita ao interior.

“Esse desejo também aparece com intensidade nas grandes cidades, inclusive para o alto padrão, onde a demanda está mais concentrada nos condomínios fechados”, comenta.

O sonho da casa própria permanece como um símbolo de estabilidade e conquista pessoal. Mas o que os especialistas têm observado nos últimos anos é um desejo mais específico: morar em casa, com quintal, privacidade, espaço para a família e a possibilidade de personalização — condições que o apartamento dificilmente oferece.

Esse comportamento ganhou ainda mais força no período pós-pandemia, em que o conceito de casa foi ressignificado. As pessoas passaram a trabalhar, estudar e conviver mais dentro das suas residências, o que acentuou a busca por ambientes mais amplos, integrados à natureza e que promovam conforto e bem-estar.

Na Canet Júnior – incorporadora curitibana responsável pelo desenvolvimento do Neoville, região planejada com um milhão de metros quadrados, ao Sul de Curitiba, a apenas 20 minutos do Centro – esse apetite em morar numa casa é traduzido em vendas. E abre a oportunidade para novos lançamentos.

“A capital paranaense tem registrado uma demanda consistente tanto em terrenos em loteamentos abertos com infraestrutura urbana completa, quanto em condomínios fechados. O cliente quer construir sob medida, mas numa região em que ofereça segurança e uma variedade de comércio e serviços perto de casa”, analisa a diretora-presidente da Canet Júnior, Jaqueline Milstein.

O Málaga 3, recém-lançado no Neoville, teve 80% das unidades comercializadas na abertura das vendas. Com apenas 16 lotes residenciais, com metragem generosa entre 450 e 600 m², o projeto é voltado a famílias que desejam morar em casa, com liberdade de projeto e em um ambiente mais exclusivo e organizado.

“O Málaga é uma linha de produtos de terrenos que foi criada para atender a um público que quer espaço, privacidade e tranquilidade, sem abrir mão da segurança e da localização. É uma proposta que une o melhor da casa de frente para a rua à estrutura de uma região totalmente planejada e já consolidada”, explica Jaqueline.

Referência no mercado curitibano, a Canet Júnior vem liderando o desenvolvimento de condomínio planejados e de projetos voltados a esse novo perfil de comprador. Hoje, o Neoville, onde o Málaga 3 está localizado, é o principal canteiro de obras da cidade, com mais de 26 obras residenciais (casas) e comerciais, além de 528 apartamentos, em construção, simultaneamente.

A região planejada também é o reduto dos terrenos para venda na capital paranaense, desde lotes de rua até condomínios fechados, segundo a Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná (Ademi-PR).

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